quarta-feira, 25 de junho de 2014

Parceria: Paulo Barth

Postado por Unknown às 14:55
Boa noite Pessoal,

PAULO EDEMAR BARTH
É natural do município de Benedito Novo (SC), mas reside atualmente na cidade de Ibirama. É filho de Marcos Barth (in memoriam) e de Maria Natália Hack. Irmão de Jaqueline Barth. Nasceu no dia 04 de janeiro de 1987.

Formação Educacional e Acadêmica

Estudou do primeiro ao quarto ano do Ensino Fundamental na Escola Isolada Bom Sucesso II (Itaiópolis) e, do quinto ao oitavo, na Escola de Educação Básica Paulo Cristiano Heyse (Itaiópolis). Cursou o Ensino Médio na Escola de Educação Básica Professora Semíramis Bosco (Witmarsum). Formou-se em Bacharelado em Sistemas de Informação na Universidade do Estado de Santa Catarina (Ibirama/2011) e, Matemática, no Centro Universitário Leonardo da Vinci (Rio do Sul/2011), mas, desde criança, sempre gostou de romances com um misto de fantasia e realidade. Escrever é um de seus principais hobbies.

Atuação Profissional
Atuou como Professor de Informática no município de Witmarsum, na Escola de Educação Básica Nossa Senhora das Graças, nos anos de 2007 e 2008. Em 2009, foi Tutor de Sala Informatizada na Escola de Educação Básica Cecília Bertha Hildegard Cardoso (Lontras); 2010, na Escola de Educação Básica São João Bosco (Apiúna); e, 2011, na Escola de Educação Básica Gertrud Aichinger (Ibirama). Atualmente — desde 1º de junho de 2011 —, tem cargo efetivo de Técnico Universitário de Suporte na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), campus de Ibirama.

Livros publicados como autor
1 – Mistérios de Vidamorsa: Equinócio. Gráfica e Editora 3 de Maio Ltda.: Blumenau, 2014.

Sinopse: Equinócio
E se de fato existisse vida após a morte, embora de uma forma mágica e insonhável, diferente de todas as já cogitadas pela humanidade? Tente idealizar o extraordinário, onde: espectros voam em pterossauros, apenas almas-gêmeas podem se tocar, a água tem vida própria e é um ser sagrado, os animais falam... Mas, imagine que, assim como na Terra, o mal também se instalou naquela dimensão com toda a força da ganância, do ódio e do desejo de poder. Deste modo, acredita-se que, Aileen Elisabeth Falk, uma garota necrofóbica ao extremo, fonte de inenarrável poder em Vidamorsa e única humana a ter o dom de atravessar as fronteiras, seja a chave-mestra para tornar tudo a ser como foi no princípio. O problema e que ela corre formidável perigo.


 Fiquei super curiosa para ler essa história e acredito que você que está vendo esse post também.




1 comentários:

Auristela Fusinato Wilhelm disse...

Mistérios de Vidamorsa – Equinócio de Paulo Edemar Barth

Não fosse por alguns detalhes relacionados à tecnologia, poderíamos situar a história de Aileen em qualquer tempo e espaço. Os conflitos do ser, o choque de gerações, o sentimento de culpa e a compensação material pelos pais, a insatisfação e busca por respostas dos jovens, apesar de ambientados nos dias atuais, tem a essência de qualquer época. A obra permite uma deliciosa viagem “em e entre” dois mundos paralelos e completamente diferentes, mas ao mesmo tempo tão semelhantes. A descrição dos ambientes permite vivenciar ações e sensações. É como sentir na pele a dor causada por um forte impacto sofrido pelo personagem que escolhemos como nosso representante na saga. É impressionante como os sustos são verdadeiros, a sensação de impotência frente a um obstáculo também. Aileen é jovem, mas tem maturidade para a aventura, é frágil e ao mesmo tempo tem uma força incrível. Esses contrastes são imprescindíveis para a sustentação da trama. O entrelaçamento das vivências, é muito bem delineado. Há uma ponte que faz a travessia entre o fantástico e o humano. Se a vida precisa de magia, encontra-se o equilíbrio entre o mágico e o real, na medida suficiente de não tornar a narrativa cansativa, insossa, ou então temperada em excesso tirando-lhe o sabor. A sustentação do suspense se dá de uma forma diferente a que se está acostumado. Com inúmeras boas opções para prever o desfecho e escolhendo a que se considera a melhor, ainda assim se erra. Aos que ainda não tiveram oportunidade, vale afirmar que não existe a menor razão para não ler.

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